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Aqui na Paraopeba a gente vende à granel. Outro dia, depois de uma freguesa ter pedido um quilo dele e virar as costas, a filhinha de uns 5 aninhos que veio junto começou a brincar nas sacas de feijão. A pequitita mergulhava os bracinhos dentro da saca dos feijões, ora na saca do vermelho, ora na do miúdo e assim ela foi entretendo nos feijões enquanto a mãe entreteria nas compras. Dava gosto de vê!
No meu tempo tinha uma propaganda que o Chico Anísio falava que as sandálias Havaianas não deformavam e nem soltavam tiras. Ele tinha razão. Mercadoria de primeira. Mas mesmo assim, desde aquela época a gente vende umas tiras. Vai que o seu cachorro come a sua chinela ou cê enjoa da cor e quer dar uma variada nas tiras?! Se isso acontecer, pode vir aqui na Paraopeba que cê sai calçado e ainda comendo um pedacim de goiabada cascão.
O tempo voa. E se bobear, o cachimbo cai. Por isso a gente fala que cada dia tem que ser vivido com muito amor, carinho e gratidão a tudo que somos e tudo que temos. Aqui na Mercearia Paraopeba a gente tem muitas bênçãos. Uma delas a a oportunidade de ter amizades com nossos fregueses. Algumas de longe, como a Chef Roberta ( @robertasudbrack ), que desde o tempo do nosso querido Juca nos traz sua alegria. Então, o negócio é seguir […]
Aqui estamos, no centro de Itabirito, nossa terrinha querida que fica pertim, entre a capital Belzonte e bela Ouro Preto. De segunda a segunda, tamo aqui, firmes e fortes, em pé e sem cair, no ritmo das boas prosas com a freguesia, do vai-e-vem dos passantes, no aprendizado com os pequenos-gigantes fornecedores locais e no canto do sino da Matriz de São Sebastião.
Em Itabirito a gente nasceu e temos nossas raízes com muito orgulho. Mas lá em Tiradentes, que fica pertim de São João Del Rey, a gente tem uma lojinha dentro do espaço das Marcas Mineiras, na Praça das Mercês. O espaço é uma belezura! E a gente tá junto, numa parceria que nos dá muita satisfação, pronto pra receber ocê.
Ontem foi dia de São João, teve uma lua tão cheia que parecia um queijão, mas tamo te esperando aqui, com chapéu na mão, com muita coisa boa procê curtir as delícias da estação. Vem, sô! Num demora não!
Crocante e saboroso e vai bem pra feijoada de hoje, hein?! Cê pode colocá na salada, por cima do arroz, pode colocar no feijão… pode até, despistado, pegar o garfo e comer um cadim puro. Trem danado de bão!
Nas igrejas barrocas de Minas é comum encontrar do lado de fora um aro de ferro que servia pra limpar os sapatos daqueles fiéis desprovidos de recursos que vinham lá de longe, pegando caminho de terra e barro, pra assistir à missa. Antes de entrar na casa de Deus tinham que rapar a botina. É daí que nasceu a expressão “pé rapado”. Numa versão mais simpática, a gente tem aqui na Paraopeba esse Totó, de ferro fundido, procê colocar no […]
A nossa amiga aqui, por exemplo, queria uma ratoeira e queria testar. Testar sem o rato e sem o queijo. Nesse caso a gente simulou que a gente era o rato, o queijo e tivemo certeza de que a ratoeira era das boas. Tão boa que se o rato fosse espero ele nem ia passar por perto. É assim, conhecendo cada freguês, tratando com carinho, demonstrando as mercadorias, fazendo amizades, prosando… é assim que a gente vai tocando o nosso […]
Num tem procissão esse ano, mas a fé continua! É bão lembrar que antigamente, depois da procissão e missa, com o ramo benzido, a gente guardava o ramo pra queimar no fogão de lenha em dias de tempestades. Era pra pedir proteção contra os raios e trovões. Hoje, a situação pede a mesma prece, né?! Os tempos estão difíceis e a gente precisa de fé pra nos proteger desses raios e trovões que andam caindo na nossa cabeça. Vamo com […]