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Cabelim de anjo de um e de outro. Carnaval de Itabirito e suas figuras raras e as lembranças das folias. Recebemos essa foto do Eduardo, filho do Seu Oliveira, irmão do Fio, com o nosso saudoso Juca.
Se Itabirito, a nossa terrinha querida, tem muitos causos e personagens, então tudo isso precisa mesmo ser registrado. Nosso querido Ivacy Simões dedicou tempo e carinho nessa coletânea que virou livro. Aqui na Paraopeba temos alguns exemplares. E, claro, os nossos cumprimentos ao amigo Ivacy pelo trabalho tão importante pra preservação das nossas memórias.
“Ostro dia” a gente falou do fubá de moinho d’água, que ele tinha que ser um patrimônio cultural de Minas. Taqui uma prova disso: o cubu, que pra quem não conhece é tipo uma broinha assada na folha de bananeira no forno a lenha. Com cafezim então, vira um acontecimento. Bão demais!
Têm cheiros, gravuras, texturas, páginas que dobram e até páginas que se mancham com o café ou vinho que acompanham uma boa leitura. Telas são ótimas, mas os livros são livros. E nós, que gostamos demais da conta das marcas do tempo, ganhamos um presente muito especial: fomos parar em um dos contos do livro Bilhetes de Viagem, em homenagem à Cecília Meireles. Feito com aquele capricho e carinho por um grupo de cronistas viajantes que registram lugares e trechos […]
Matamo a vontade da brevidade da D. Mirtes. Ela que tem fama de mão boa na cozinha, que tempera as delícias com ternura, muito afeto e amor e que acolhe a gente com sua simplicidade encantadora, nos ofereceu essa jóia. Ô, Dona Mirtes… Deus te pague.
Na casa da nossa querida amiga e freguesa D. Mirtes, tudo combina com ela e com a simpatia dela que está celebrando 93 anos de uma vida muito bem vivida. Dona de uma receita de brevidade que faz a gente se convidar pra poder pegar uma beirada. E se não tiver o polvilho, a gente dá um jeito de trazer pra não perder a boca. Coisa boa, D. Mirtes, ter a sua companhia alegre, de prosa gostosa que a gente […]
Muito antes do zap-zap, as listas de compras chegavam (e graças a Deus ainda chegam) assim, escritas numa folha de caderno ou papel de pão. Nem sempre o desenho das letras permitia a gente entender o que a freguesa estava querendo, mas o fato da gente conhecer a preferência de cada freguesa faz a gente acertar na entrega. Aqui, um exemplo de lista que a gente vai levar já já, com muito carinho.
Muito antes do zap-zap, as listas de compras chegavam (e graças a Deus ainda chegam) assim, escritas numa folha de caderno ou papel de pão. Nem sempre o desenho das letras permitia a gente entender o que a freguesa estava querendo, mas o fato da gente conhecer a preferência de cada freguesa faz a gente acertar na entrega. Aqui, um exemplo de lista que a gente vai levar já já, com muito carinho.
A concha que pesa o feijão, o arroz, a farinha, o fubá. Instrumento de trabalho, amiga inseparável das sacas de mantimentos, dos armazéns secos e molhados, das vendas e mercearias como a nossa. Concha que com tempo ganha cor, que faz barulho certo pra cada mercadoria e que a gente não fica sem.
Nem todos conhecem, mas ela é cremosa, trás o gostim da fruta e ainda vem embrulhada, no capricho, na palha da bananeira. Pra quem tá longe, chama a gente no zap que a gente resolve. Enviamo por Correios! Tome nota: (31)9.9864-5021