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Um biscoitim de chuva, uma caneca de café e um calorzim do fogão a lenha deveria ser um incentivo pra gente ir trabalhar, né?! Acontece que a gente come um, come dois e quando vê, tamo até querendo voltá pra cama, num é?! Biscoito de chuva, rosquinha de fubá de moinho d’água, pão sovado, suspiro, outras quitandas e até o cafezim a gente tem aqui na Paraopeba.
Dessa estação muita gente já chegou, muita gente foi embora, muita mercadoria já passou… quanta história! E sem falar na turma que trabalhava nela… É muita história e tem muita gente que viveu nesses tempos e que pode contar muitas curiosidades pra gente. Cê conhece algum causo ou conhece gente que pode contar?
Dizem que em casa colorida tem sempre uma alegria a mais. Talvez seja por isso que as mulheres do bordado e crochês sejam tão caprichosas com seus trabalhos. Para o bico dos bules esmaltados os galinhos dão o toque especial… uma belezura que não canta, mas encanta.
O Tonho é o porquinho que nasceu pra ser um cofrinho como seus outros irmãos. Parece que ele veio com defeito de fábrica por não ter a fenda pra colocar as moedinhas. Mas só parece ser um defeito. Na verdade esse daqui, exemplar único, tem isso como diferencial. Por não ter a fenda cê nunca vai quebrar o bichinho tirar as moedas. Então ele vai ser uma decoração na sua casa. Mas, há quem diga ainda que o Tonho tem […]
Cafezim é bão, mas se na hora que cê for passar o café tiver um bule é uma xícara esmaltados parece que fica até mais gostoso, num é?! E se tiver um galinho de crochê pra colocar no bico do bule?
O tempo passa, o tempo voa, mas a lembrança da infância continua numa boa. Peão, vaquinha, argola, peteca, bolinha de gude, carrim de rolimã… brinquedos que a gente ganhava (quando ganhava!) que a gente brincava uma eternidade sem sequer poder descuidar do boletim da escola. Ô infância boa, sô! Aqui na Paraopeba a gente num recupera o tempo, mas a gente tem alguns desses brinquedos que fazem ocê viajar no tempo junto com seus filhos, sobrinhos e netos. Vamo brincá?!
Somos de Itabirito, nossa terrinha querida, mas temos uma lujinha aqui em Tiradentes, onde tá acontecendo o 24º Festival de Gastronomia, feito pelo @farturabrasil . Entre um freguês e outro, tem aqueles que já rodaram esse mundão de Deus e que também nos dão a honra da visita, né, Zeca?! @zecacamargomundo . Volta mais, Zeca, pra gente prosá mais um cadim e, quem sabe, cê num vai lá em Itabirito também?!
Toma um cafezim já é um trem que num pode faltá, mas tomá um cafezim numa xícara bonita, de pedra sabão, com arte, acompanhada de boa prosa, de um queijim, uma rosquinha de fubá de moinho d’água e um pedacim de pão sovado com manteiga é um trem bão demais da conta.
Ainda não. Mas do jeito que esses doces são feitos é capaz que eles até baixam a glicose, de tanto carinho e amor que essas doceiras colocam no tacho. Temos goiabada cascão, canudim de doce de leite, doce de leite em barra, doce de limão capeta, doce de laranja, geléia de mocotó é uma porção de outros da estação. A natureza vai dando as frutas e as doceiras vão mantendo as tradições…
Essa, do Seu Geraldo, é muito especial. Chegou aqui nessa quiçamba, é daquelas de semente (e não de muda) em que a laranjeira tem espinho, sabe? O sabor dela é diferente… até difícil explicar, mas é diferente e só experimentando mesmo. O caldinho dela é docim e se ocê plantar o caroço dela, pode ter certeza que vai nascer. A laranja Campista do Seu Geraldo faz a gente lembrar os tempos em que as laranjas daqui de Itabirito eram vendidas […]