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Muito antes do zap-zap, as listas de compras chegavam (e graças a Deus ainda chegam) assim, escritas numa folha de caderno ou papel de pão. Nem sempre o desenho das letras permitia a gente entender o que a freguesa estava querendo, mas o fato da gente conhecer a preferência de cada freguesa faz a gente acertar na entrega. Aqui, um exemplo de lista que a gente vai levar já já, com muito carinho.
Muito antes do zap-zap, as listas de compras chegavam (e graças a Deus ainda chegam) assim, escritas numa folha de caderno ou papel de pão. Nem sempre o desenho das letras permitia a gente entender o que a freguesa estava querendo, mas o fato da gente conhecer a preferência de cada freguesa faz a gente acertar na entrega. Aqui, um exemplo de lista que a gente vai levar já já, com muito carinho.
A concha que pesa o feijão, o arroz, a farinha, o fubá. Instrumento de trabalho, amiga inseparável das sacas de mantimentos, dos armazéns secos e molhados, das vendas e mercearias como a nossa. Concha que com tempo ganha cor, que faz barulho certo pra cada mercadoria e que a gente não fica sem.
Nem todos conhecem, mas ela é cremosa, trás o gostim da fruta e ainda vem embrulhada, no capricho, na palha da bananeira. Pra quem tá longe, chama a gente no zap que a gente resolve. Enviamo por Correios! Tome nota: (31)9.9864-5021
E noutras épocas, a gente brincava com a nossa criatividade. Riscar o chão com a finca, rouba-bandeiras, birosca, pipas, polícia-e-ladrão, carrinho de rolimã, argola, elástico, bonecas de sabugos de milho… Ô tempos bons! E aqui na Paraopeba a gente tem ainda o privilégio de ter fornecedores que fazem alguns desses brinquedos. Com o Dia das Crianças chegando, fica o convite procê voltar a brincar com os filhos, sobrinhos e netos como antigamente. Vamo?!
É perto de onde? Bom, a gente fica pertim. Prá quem tá na capital e vai sentido Ouro Preto, dá mais ou menos uma horinha de relógio. Vai depender do motorista e da quantidade de carro-de-boi pela estrada. Mas num vem com pressa não. Curtir o caminho é bão também. Vem vindo, descendo a Serra da Santa, por onde tem umas embaúbas lindas, quaresmeiras, candeias, ipês e o Pico de Itabirito. A vista é linda! A primeira entrada ocê já […]
Tem gente que elogia o nosso atendimento e quando isso acontece, a gente fica até sem saber o que falar. Na verdade é o mínimo que podemos fazer; retribuir o carinho e atenção. Olha o caso da Joelma e família que vieram lá de Manaus pra conhecer a Paraopeba! Nosso agradecimento especial sempre.
Biguaçu fica lá em Santa Catarina. Mesmo pra nós, mineiros, que temo a fama de falar que tudo é pertim, temo que reconhecer: é longe. Mas longe é uma coisa relativa… O causo é o seguinte: uma família lá de Biguaçu tinha vontade de vir conhecer Minas e a Mercearia Paraopeba (quanta honra pra gente!) Vieram, conheceram a nossa cidade, compraram as nossas mineirices e nos deixaram encantados. Retornando a Biguaçu, revelaram o retrato que fizeram conosco e, carinhosamente, […]
Proteger e preservar os nossos sabores e saberes é um trabalho de todo santo dia. É como a goiabada no tacho que não pode parar de mexer. Temos que reconhecer a arte dos doceiros que, de geração em geração, passam a receita, o jeito de fazer e o amor em fazer. Viva a goiabada! Viva nossos doceiros! Viva São Bartolomeu!
Conhece bruaca?! Num é a personagem da novela Pantanal não (rsss). São essas caixas de couro, de produção artesanal, que os tropeiros usavam pra transportar os mantimentos, ferramentas e mercadorias Brasil a fora. Sempre em par, pra colocar nas cangaias, nos lombos das mulas e burros. Pra quem gosta de fazer cavalgadas e até mesmo pra quem quiser usar em casa, decorando com toque de antigo e rústico, guardando roupas de cama, mantas e redes, é uma boa pedida. […]