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São 7 e pouco da manhã e o sol já tá tão alto e forte que já podemos começar os trabalhos com um tira gosto. Ainda mais hoje, que é dia de bolim de feijão aqui na Paraopeba. Vamo chegá?!
Um dia desse o Pedro tava na fralda. Aos pouquim foi dando as caras aqui na Paraopeba, recebendo um fornecedor, arrumando as mercadorias e atendendo os fregueses. Hoje ele tá crescido, toma frente nas coisa e a gente fica cheio de orgulho… O orgulho ainda fica maior quando a gente escuta “nossa, ocê tá a cara do seu pai!” (coração bate forte!). E assim a Paraopeba chega na quinta geração…
Quem chega no balcão tem sempre uma necessidade. Uma latinha de rapé, um pedaço da goiabada cascão, uma branquinha, um quilo do feijão vermei, um travesseiro de macela, um embornal, uma bassoura e assim vai. E de cá, de trás do balcão, a gente tem sempre a alegria de ver e rever essa freguesia linda que trás vida e alegria com seu jeito especial de ser. Gente da gente, que faz da nossa Itabirito ser o que é.
Recebemos da nossa Prefeitura essa homenagem que também marca o centenário da emancipação de Itabirito. Mais uma vez agradecemos e compartilhamos o mérito e o significado dela a todos que fazem parte da Mercearia Paraopeba, dos nossos pequenos produtores locais, freguesia do dia a dia, turistas, familiares, amigos e parceiros. Muito obrigado e vamos em frente, preservando as nossas tradições. Sem memórias, sem educação e cultura não teremos bons horizontes.
Os trabalhos manuais são como a reza de um terço. Se faz com pensamento pro bem, coração leve, de pouco a pouco e com muita fé. Por isso têm a capacidade de enfeitar e servir de presente. Viva os artesãos!
A freguesia vai, com o tempo, virando amizade. A gente vai escutando histórias, preferências e também compartilhando do nosso dia a dia com essa gente bacana que tanto nos inspira. Uns vêm de longe, outros tão por aqui mesmo. Uns vêm pra comprar, outros pra fornecer e outros pra fazer uma catira, um escambo… Importante que tão sempre vindo, trazendo alegria e levando a nossa gratidão; sempre por aqui.
Aqui, nas bandas das Gerais, janela dão vista pros quintais. Delas se vê o galinheiro, a horta e os meninos brincando na gangorra do abacateiro. Mas as nossas janelas também se abrem pras ruas, pra ver quem tá chegando, pra colocar a colcha nas épocas de procissão e até pra esperar a banda passar. Pelas nossas janelas a gente vê os telhados de telhas-nas-cochas e, lá no fundo, até as montanhas. Nossas janelas dão vida nos casarios das ladeiras e […]
Não canso de dizer que, aqui em Itabirito, a gente tem o privilégio de conhecer e conviver com muita gente bacana. Gente que, de um jeito bem particular, sempre trás uma alegria, uma energia legal e um ensinamento. Gente como a D. Almerinda. Feirante e freguesa das antigas que já trouxe muita banana e ovos do quintal dela aqui pra gente. Ela que também é irmã de outra querida, a D. Duquinha. Nosso abraço carinhoso a essa família de gente […]
Pilão, pipa, tira de sandália, ovo caipira, panela de pedra sabão. Mais alguma coisa freguesa? E uma goiabada cascão pro fim de semana?! A muçarela nozim que a senhora gosta chegou. Vai querer levar dessa vez? E o seu Ubaldo, já chegou de viagem? É mais ou menos assim que vamo atendendo cada freguês. Pode faltar alguma mercadoria, mas o sorriso e a vontade de atender bem a gente num deixa faltá!
Por aqui, na vitrine dos nossos doces, tem um cartaz que diz que os nosso doces têm alto teor de ternura e que são enriquecidos pelo carinho artesanal das mãos de quem faz. Entender isso fica mais fácil quando a gente recebe nossos fornecedores aqui na Paraopeba e, principalmente, quando a gente vai até eles. Tivemo, um dia desses, lá em São Bartolomeu, um distrito piquitito e muito bonito daqui das nossas bandas. Na casa do Seu Vicente “Tijolo” e […]