Sem categoria – Página: 5 – Mercearia Paraopeba

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Cês conhecem o Tonho?

O Tonho é o porquinho que nasceu pra ser um cofrinho como seus outros irmãos. Parece que ele veio com defeito de fábrica por não ter a fenda pra colocar as moedinhas. Mas só parece ser um defeito. Na verdade esse daqui, exemplar único, tem isso como diferencial. Por não ter a fenda cê nunca vai quebrar o bichinho tirar as moedas. Então ele vai ser uma decoração na sua casa. Mas, há quem diga ainda que o Tonho tem […]

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Cafézim com estilo, viu?

Cafezim é bão, mas se na hora que cê for passar o café tiver um bule é uma xícara esmaltados parece que fica até mais gostoso, num é?! E se tiver um galinho de crochê pra colocar no bico do bule?

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É só lembrança boa!

O tempo passa, o tempo voa, mas a lembrança da infância continua numa boa. Peão, vaquinha, argola, peteca, bolinha de gude, carrim de rolimã… brinquedos que a gente ganhava (quando ganhava!) que a gente brincava uma eternidade sem sequer poder descuidar do boletim da escola. Ô infância boa, sô! Aqui na Paraopeba a gente num recupera o tempo, mas a gente tem alguns desses brinquedos que fazem ocê viajar no tempo junto com seus filhos, sobrinhos e netos. Vamo brincá?!

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Cliente especial sempre volta, né Zeca?

Somos de Itabirito, nossa terrinha querida, mas temos uma lujinha aqui em Tiradentes, onde tá acontecendo o 24º Festival de Gastronomia, feito pelo @farturabrasil . Entre um freguês e outro, tem aqueles que já rodaram esse mundão de Deus e que também nos dão a honra da visita, né, Zeca?! @zecacamargomundo . Volta mais, Zeca, pra gente prosá mais um cadim e, quem sabe, cê num vai lá em Itabirito também?!

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Cafezim é um trem que num pode faltá…

Toma um cafezim já é um trem que num pode faltá, mas tomá um cafezim numa xícara bonita, de pedra sabão, com arte, acompanhada de boa prosa, de um queijim, uma rosquinha de fubá de moinho d’água e um pedacim de pão sovado com manteiga é um trem bão demais da conta.

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Tem light e diet?

Ainda não. Mas do jeito que esses doces são feitos é capaz que eles até baixam a glicose, de tanto carinho e amor que essas doceiras colocam no tacho. Temos goiabada cascão, canudim de doce de leite, doce de leite em barra, doce de limão capeta, doce de laranja, geléia de mocotó é uma porção de outros da estação. A natureza vai dando as frutas e as doceiras vão mantendo as tradições…

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Conhece a laranja Campista?

Essa, do Seu Geraldo, é muito especial. Chegou aqui nessa quiçamba, é daquelas de semente (e não de muda) em que a laranjeira tem espinho, sabe? O sabor dela é diferente… até difícil explicar, mas é diferente e só experimentando mesmo. O caldinho dela é docim e se ocê plantar o caroço dela, pode ter certeza que vai nascer. A laranja Campista do Seu Geraldo faz a gente lembrar os tempos em que as laranjas daqui de Itabirito eram vendidas […]

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Chegamos em Maio, o mês de Maria.

Por aqui, nas nossas bandas e, talvez, em alguns outros interiores das nossas Gerais, tenham a mesma tradição: os devotos colocam essa florzinha, chamada de Flor de Maio, nas janelas em saudação a Maria. Pela mesma razão, nossas paróquias enfeitam os altares para as coroações de Maria. Viva Maria e viva também todos os Trabalhadores!

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Sabão de cinzas. Bom pra pele e também pra economia local.

Entrando na Mercearia Paraopeba, lá no cantinho à direita, tem um cesto com trouxinhas cuidadosamente amarradas feitas de palha de bananeira. Elas têm o tamanho mais ou menos de uma laranja e chamam a atenção de todo mundo. Para quem sabe do que se trata, é aquela surpresa boa e aquela viagem à infância no interior de Minas Gerais. Para quem não sabe, fica aquela pergunta: o que é que eu faço com isto? Conta a história que, alguém há […]

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Mercearia Paraopeba

Uma viagem ao passado de Minas Gerais Quem é que nunca sonhou em viajar no tempo e saber como era a vida de seus avós e bisavós? Um tempo em que as pessoas tinham sempre um minuto livre para uma boa prosa na mercearia e lá ficavam sabendo das últimas notícias da cidade. Um tempo em que a comida era feita em casa e em que amigos e família se reuniam ao redor da mesa para apreciar as quitandas feitas […]

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