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Biguaçu fica lá em Santa Catarina. Mesmo pra nós, mineiros, que temo a fama de falar que tudo é pertim, temo que reconhecer: é longe. Mas longe é uma coisa relativa… O causo é o seguinte: uma família lá de Biguaçu tinha vontade de vir conhecer Minas e a Mercearia Paraopeba (quanta honra pra gente!) Vieram, conheceram a nossa cidade, compraram as nossas mineirices e nos deixaram encantados. Retornando a Biguaçu, revelaram o retrato que fizeram conosco e, carinhosamente, […]
Proteger e preservar os nossos sabores e saberes é um trabalho de todo santo dia. É como a goiabada no tacho que não pode parar de mexer. Temos que reconhecer a arte dos doceiros que, de geração em geração, passam a receita, o jeito de fazer e o amor em fazer. Viva a goiabada! Viva nossos doceiros! Viva São Bartolomeu!
Conhece bruaca?! Num é a personagem da novela Pantanal não (rsss). São essas caixas de couro, de produção artesanal, que os tropeiros usavam pra transportar os mantimentos, ferramentas e mercadorias Brasil a fora. Sempre em par, pra colocar nas cangaias, nos lombos das mulas e burros. Pra quem gosta de fazer cavalgadas e até mesmo pra quem quiser usar em casa, decorando com toque de antigo e rústico, guardando roupas de cama, mantas e redes, é uma boa pedida. […]
Padroeiro dos trabalhadores e das nossas famílias. E já que ele era carpinteiro, prestamos homenagens aos artesãos. É também dia da enchente das goiabas, que anuncia o fim do verão (e bem que as águas de março podiam trazer um refresco, hein?!). E, falando disso, aqui nas nossas bandas a enchente das goiabas ganhou fama. As goiabas do mato que começam amadurecer no final de janeiro, chegam nessa época já no ponto. É quando São Pedro (junto com […]
Mostrando um cadim dos tipos de feijão que vendemos à granel aqui na Paraopeba. Do Fradinho, ao Rapé, passando pelo Sobrancelha de Moça, Jalinho, Vermelho, Roxinho, de Corda, Preto e até a Fava seca. E se quiser, tem ainda a linguicinha caseira e defumada pra fazer um tupicado.
Macelas-do-campo que viram decoração, travesseiro e chá. É a natureza, simples e generosa, dando seus presentes que viram arte e tradição nas mãos dos nossos pequenos fornecedores locais.
“A rua maior de Itabirito” O nosso prezado Roninho que preserva a tradicional mercearia Paraopeba, nos conta a história da “rua maior de Itabirito”. Essa rua, une o núcleo histórico da cidade atual com seu núcleo originário (Aredes). No caminho passa por pontos históricos importantes, ricos em natureza preservada e vai chegar lá em Paraopeba. Roninho nos conta ainda sobre a importância da serra de Aredes devido sua natureza diferenciada que guarda, ainda limpas, as águas que vertem para […]
A folia do Carnaval já tá batendo à porta e a cachaça Juca Bico Doce é uma boa pedida. Garrafinha na medida certa além de ser uma lembrancinha da Paraopeba e de Itabirito.
Imagina a nossa alegria quando a gente recebe fregueses como o nosso querido Jeruminho… O assobio marcante, a prosa boa, a mercadoria que deixa e que leva. Gente da nossa gente… Simpatia que faz a diferença!
Começar o dia escutando o nosso querido amigo Márcio Fuim é um presente. Faz, com sua arte, logo cedo, a pressa do dia a dia ganhar uma tranquilidade. Talvez a mesma paz e serenidade do sobe-e-desce do saudoso Juculau na Rua Sete de Setembro. Ele que e sua tiradas, causos e brincadeiras com outros queridos como o Seu Dedeco, o Balbinho, o Tio Mozart… Juculau que se tornou imortal no cartão postal e também na arte do nosso querido amigo […]